segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

A morte obscura e mal explicada de John Bonham.

Foto: A morte obscura e mal explicada de John Bonham.

 John morreu asfixiado pelo seu próprio vômito depois de dezenas de copos de Vodca com suco de laranja, na mansão de Jimmy Page, guitarrista da banda. Haviam boatos de que Jimmy Page teria matado John através de um ritual satânico e que Page era adepto do Ocultismo. O fato de ter comprado a mansão de Aleister Crowley (Famoso Ocultista) também reforçava a tese. Em março de 2000, Page ganhou uma ação contra a revista Ministry, que acusava Page de não ter prestado socorro ao então baterista do Led Zeppelin.

Sempre achei essa morte dele muito mal explicada, mas não sabia que por trás da morte dele ainda existia essa história macabra, oque me deixa ainda mais com dúvidas!

John morreu asfixiado pelo seu próprio vômito depois de dezenas de copos de Vodca com suco de laranja, na mansão de Jimmy Page, guitarrista da banda. Haviam boatos de que Jimmy Page teria matado John através de um ritual satânico e que Page era adepto do Ocultismo. O fato de ter comprado a mansão de Aleister Crowley (Famoso Ocultista) também reforçava a tese. Em março de 2000, Page ganhou uma ação contra a revista Ministry, que acusava Page de não ter prestado socorro ao então baterista do Led Zeppelin.

Sempre achei essa morte dele muito mal explicada, mas não sabia que por trás da morte dele ainda existia essa história macabra, oque me deixa ainda mais com dúvidas!

Homens sempre sábios!



Reflitam

sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

Falcão - Beirando a gênialidade


Não estou falando dele:
  Que come as bicha boa!
 Que dorme em cima de um pau!
 Que joga uma bola da gota serena!
 Que é primo do Rambo!
 Que também joga que só a mulesta dos cachorro!
 Que jogou no Internacional!
 Que Esquiva no Boxe!

Estou falando do Cantor, arquiteto, desenhista, compositor, escritor, lindo, bonito, Joiado, cult, in,super mega star, multimidia, enfim: o cara! @brega_falcao
e como eu estou já me cagando e estou sem tempo pra escrever alguma coisa sobre ele, eu peguei o texto no extinto site do falcão, leiam!

O parto foi natural, pelas mãos benditas de uma parteira. Eram 6 horas em ponto no relégio da parteira, daquele dia 16 de setembro de 1957. Um galo clarinou um cocoricar diferente, como se anunciasse a vinda de um outro Sinatra.
falcão
"É preciso nascer mais de uma vez pra nascer igual a esse rapaz" (Manelantánio).

Poderia ser um 4 de julho, ou um 15 de novembro, mas foi mesmo um 16 de setembro. A criança dava o primeiro grunhido e enchia de acordes perfeitos o quarto, em contraste com o zurrar de um longunquo jumento. A mãe obtemperou, ao ver a parteira com o menino suspenso no ar: "é Marcondes! é sim, nasceu. Chagas abertas!". Pausa entre o nascer do menino e a chegada insuspeita da vizinhança que se aproxima vacilante, mas sai maravilhada a espalhar na região da Serra do Pereiro: "ô coisa linda!!!"

No registro do nascimento (no Cartório Dantas, da saudosa Meméria Hermes), o nome: MARCONDES FALCÃO MAIA. Quer mais? Estudou (num bocado de colégios em Pereiro e em Fortaleza), deu trabalho, trabalhou, se formou (em arquitetura pela Universidade Federal do Ceará), frescou, prevaricou... Ficou por aê zoando, e depois de uma pé de anos deu no que deu: construiu essa carreira eólica, de 1990 pra cá.
Mais de 1 milhão de discos vendidos, centenas de shows pelo Brasil a fora e numa banda do mundo; amado e requisitado aqui, ali e alhures, é o maior exemplo de que com trabalho, inteligência e fuleiragem qualquer um pode ser o que quiser. Pai do Pedro, e filho da Dona Carminha e Seu Zá Maia (já desencarnado), nasceu no interior cearense, mas transita em qualquer terra na maior categoria é culpado, graças é insistância de fãs e aficionados em consumir tal marmotagem,discografia E, ainda tem o livro: Leruiate - Dog's Au-Au It's Not Nhac-Nhac - Lançado em 2001 pelas Edições Livro Técnico, que retrata toda a filosofia, o pensamento e as diretrizes falconianas para quem quiser se dar bem no vestibular, em concursos, eleições, na vida sexual e na vida propriamente dita. "Tudo isso com o firme propósito de trazer esperança e sabedoria para a humanidade e comida pra dentro de casa."

Enfim, depois que vocês já leram e viram as fotos do cabra que inspirou Roberto Carlos na música Esse cara sou eu, o que tenho a dizer é que eu já era fã e depois que ele começou a me dar moral no twitter dando RT nas minhas besteiras ai deu-lê a gota serena que Pade Ciço dizia na missa;  hoje eu sou um cabra pré famoso e estou despontando para o anonimato!
Obrigado Mestre e até um dia que a gente marque pra tomar uma no Cabaré Balão Mágico!


Patativa do Assaré


Antônio Gonçalves da Silva, dito Patativa do Assaré, nasceu a 5 de março de 1909 na Serra de Santana, pequena propriedade rural, no município de Assaré, no Sul do Ceará. É o segundo filho de Pedro Gonçalves da Silva e Maria Pereira da Silva. Foi casado com D. Belinha, de cujo consórcio nasceram nove filhos. Publicou Inspiração Nordestina, em 1956,  Cantos de Patativa, em 1966. Em 1970, Figueiredo Filho publicou seus poemas comentados Patativa do Assaré. Tem inúmeros folhetos de cordel e poemas publicados em revistas e jornais.

Está sendo estudado na Sorbonne, na cadeira da Literatura Popular Universal, sob a regência do Professor Raymond Cantel. Patativa do Assaré era unanimidade no papel de poeta mais popular do Brasil. Para chegar onde chegou, tinha uma receita prosaica: dizia que para ser poeta não era preciso ser professor. 'Basta, no mês de maio, recolher um poema em cada flor brotada nas árvores do seu sertão', declamava.

   
Cresceu ouvindo histórias, os ponteios da viola e folhetos de cordel. Em pouco tempo, a fama de menino violeiro se espalhou. Com oito anos trocou uma ovelha do pai por uma viola. Dez anos depois, viajou para o Pará e enfrentou muita peleja com cantadores. Quando voltou, estava consagrado: era o Patativa do Assaré. Nessa época os poetas populares vicejavam e muitos eram chamados de 'patativas' porque viviam cantando versos. Ele era apenas um deles. Para ser melhor identificado, adotou o nome de sua cidade.
   
Filho de pequenos proprietários rurais, Patativa, nascido Antônio Gonçalves da Silva em Assaré, a 490 quilômetros de Fortaleza, inspirou músicos da velha e da nova geração e rendeu livros, biografias, estudos em universidades estrangeiras e peças de teatro. Também pudera. Ninguém soube tão bem cantar em verso e prosa os contrastes do sertão nordestino e a beleza de sua natureza.

Talvez por isso, Patativa ainda influencie a arte feita hoje. O grupo pernambucano da nova geração 'Cordel do Fogo Encantado' bebe na fonte do poeta para compor suas letras. Luiz Gonzaga gravou muitas músicas dele, entre elas a que lançou Patativa comercialmente, 'A triste partida'. Há até quem compare as rimas e maneira de descrever as diferenças sociais do Brasil com as músicas do rapper carioca Gabriel Pensador. No teatro, sua vida foi tema da peça infantil 'Patativa do Assaré - o cearense do século', de Gilmar de Carvalho, e seu poema 'Meu querido jumento', do espetáculo de mesmo nome de Amir Haddad. Sobre sua vida, a obra mais recente é 'Poeta do Povo - Vida e obra de Patativa do Assaré' (Ed. CPC-Umes/2000), assinada pelo jornalista e pesquisador Assis Angelo, que reúne, além de obras inéditas, um ensaio fotográfico e um CD.
  
Como todo bom sertanejo, Patativa começou a trabalhar duro na enxada ainda menino, mesmo tendo perdido um olho aos 4 anos. No livro 'Cante lá que eu canto cá', o poeta dizia que no sertão enfrentava a fome, a dor e a miséria, e que para 'ser poeta de vera é preciso ter sofrimento'.

Patativa só passou seis meses na escola. Isso não o impediu de ser Doutor Honoris Causa de pelo menos três universidades. Não teve estudo, mas discutia com maestria a arte de versejar. Desde os 91 anos de idade com a saúde abalada por uma queda e a memória começando a faltar, Patativa dizia que não escrevia mais porque, ao longo de sua vida, 'já disse tudo que tinha de dizer'. Patativa morreu em 08 de julho de 2002 na cidade que lhe emprestava o nome.




terça-feira, 11 de dezembro de 2012

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Brejo da Madre de Deus - A feira!



Uma sensacional homenagem a minha terra que amo tanto, parabéns Marcelo Santa Cruz pela iniciativa, deixo meu bar a sua disposição!!!

Outra curiosidade, a música Padre Sertanejo por Luiz Gonzaga é uma homenagem ao Padre Cônego Duarte, que foi pároco aqui em Brejo da Madre de Deus, está a música na integra, atentai na letra!


sábado, 20 de outubro de 2012

Nelson Gonçalves





Nélson Gonçalves (nome artístico de Antônio Gonçalves Sobral, Santana do Livramento, 21 de junho de 1919 — Rio de Janeiro, 18 de abril de 1998) foi um cantor e compositor brasileiro. Terceiro maior vendedor de discos da história do Brasil, com mais de 75 milhões de cópias vendidas, fica atrás apenas de Roberto Carlos, com mais de 120 milhões e Tonico & Tinoco com aproximadamente 150 milhões. Seu maior sucesso foi a canção A volta do boêmio.